nos corpos sedentos de vida o instante do porquê do saber, do suspirar, do amar em silêncio. Olhar belo e penetrante o desejo latente o amor bem presente a porta da alma onde vive a imensidão do amor, onde os silêncios vão e vêm! Esse caminhar sem destino ás vezes literal, outras só em pensamento preenche-me o âmago e a alma. O instante que flui e se dilui na penumbra no nevoeiro desta vida, nas palavras que tão fundo me tocam. Disperso na neblina o encanto perdura nas tuas palavras e descansa-me o silêncio remexido!