quinta-feira, 12 de novembro de 2009

Ele...O Amor

Eu, que sofro de entusiasmo, nunca deixo de olhar, porque me ligo a movimentos, interiores meus. Vários tipos de memórias e sabores.
Encontro-me a olhar com a frequência que os quatidianos amados vão permitindo.
Pois neste dia é a mesma coisa, nem podia ser de outra maneira.
Pois... é uma questão de olhar!
Assim sendo, continuarei a falar entre o amor e a vida.
O amor... sempre presente em espírito nas minhas conversas.
Cá para mim!...acho que sem amor petreficamos, ninguém vê, nem fala.
Cada momentinho da vida, fala-se dele, de modo que a vida faça a gentileza de parar um bocadinho, caso contrário simplesmente não o conseguimos ter.
Torna-se óbvio que o amor tem de ser irreversível, para evitar que a nossa vida também simples, não morra.
Então para termos Amor, temos de utilizar uma tática, vamos construindo e descontruindo entendimentos, não tanto do que está escrito, mas do modo como nos relacionamos.
Este modo é naturalmente como levamos a nossa vida.
Assim com o olhar!
Com o amor é a mesma coisa.
A vida, depende de a transformarmos em amor, por outras e mais simples palavras, depende de a guardarmos numa espécie de ternura.
Ele o amor está sempre em movimento, não só porque se vai desenrolando à nossa frente, dentro de nós, como ainda e sobretudo na nossa vida.


Mikii
(Foto da Net)

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