As nuvens rosadas, tentam esconder
os últimos feixes de luz do sol
que ainda insistem em brilhar,
atrasando a noite.
Cheguei até ti, entrei…
com medo de não acordar,
ao mais leve gemido…
Um cheiro de amanhecer,
e assim vou me afogando
mais e mais em falsas palavras!
Nada mais! Apenas o vazio…
O sentimento que se tornou pouco…
que conseguiu crescer e ser um sinal de vida
no meio de tanta tristeza.
Não amo mais,
Não sinto o meu coração!
Gosto do silêncio que está aqui,
da atmosfera calma, quando está escuro
quando não tenho ninguém perto
para me ouvir.
Cheguei até ti, entrei…
Prossigo a minha caminhada e canto,
apago a mágoa toda do passado,
abraço a vida, para enxugar as lágrimas
que tu deixas cair com o teu silêncio.
Num silêncio que me remete a uma saudade
Desesperada de mim mesmo…
Até chorar, de rir… de mim.
Cheguei até ti, entrei…
Procurei-te, reconheci-te, em sonhos esquecidos.
Esse desespero, essa ansiedade
dos belos sonhos e então deixo-me esvanecer,
penso que já morri…
Mas, mais que isso senti raiva,
Esqueci-me do buraco que faltava
por preencher no meu peito.
A dor que sentia, no meio daquele vento
que corria durante o fim de tarde.
Sentia o teu leve aroma a vir sobre mim.
Cheguei até ti, entrei…
O sonho mostrou-me que nada foi em vão,
o vento não sopra sem destino,
e o mar não se movimenta sem sentido.
Em teu semblante vago e distante,
Um mundo de um vazio sem cor
Para caminhar… sonhar…
E quando o sol brilhar pela manhã,
esta poesia no papel escreverei.
Mikii
os últimos feixes de luz do sol
que ainda insistem em brilhar,
atrasando a noite.
Cheguei até ti, entrei…
com medo de não acordar,
ao mais leve gemido…
Um cheiro de amanhecer,
e assim vou me afogando
mais e mais em falsas palavras!
Nada mais! Apenas o vazio…
O sentimento que se tornou pouco…
que conseguiu crescer e ser um sinal de vida
no meio de tanta tristeza.
Não amo mais,
Não sinto o meu coração!
Gosto do silêncio que está aqui,
da atmosfera calma, quando está escuro
quando não tenho ninguém perto
para me ouvir.
Cheguei até ti, entrei…
Prossigo a minha caminhada e canto,
apago a mágoa toda do passado,
abraço a vida, para enxugar as lágrimas
que tu deixas cair com o teu silêncio.
Num silêncio que me remete a uma saudade
Desesperada de mim mesmo…
Até chorar, de rir… de mim.
Cheguei até ti, entrei…
Procurei-te, reconheci-te, em sonhos esquecidos.
Esse desespero, essa ansiedade
dos belos sonhos e então deixo-me esvanecer,
penso que já morri…
Mas, mais que isso senti raiva,
Esqueci-me do buraco que faltava
por preencher no meu peito.
A dor que sentia, no meio daquele vento
que corria durante o fim de tarde.
Sentia o teu leve aroma a vir sobre mim.
Cheguei até ti, entrei…
O sonho mostrou-me que nada foi em vão,
o vento não sopra sem destino,
e o mar não se movimenta sem sentido.
Em teu semblante vago e distante,
Um mundo de um vazio sem cor
Para caminhar… sonhar…
E quando o sol brilhar pela manhã,
esta poesia no papel escreverei.
Mikii
(Foto da Net)
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